Tenório vira filme
A emocionante história de superação do judoca brasileiro Antonio Tenório da Silva, deficiente visual e tetracampeão paraolímpico de judô, será contada no documentário “B 1”, que tem pré-estréia, em São Paulo, na próxima quarta-feira (11/11), às 18h. A sessão será seguida de uma mesa redonda com o próprio atleta e o diretor do filme, Felipe Braga.
Mais do que vitoriosa e comovente, a vida de Antonio Tenório da Silva é marcada pela persistência, humildade e competência. Nascido em São Paulo, começou a ter problemas de visão aos 9 anos, em um acidente durante uma
brincadeira.. Anos mais tarde, uma infecção o privou de enxergar com o outro olho.
O documentário aborda a questão da inclusão social do atleta brasileiro que venceu a discriminação, tornando-se um atleta de excelência internacional, capaz de vencer os Jogos de Atlanta, Sidney, Atenas e China, em sua categoria.
O documentário tem entre os patrocinadores o laboratório farmacêutico Merck e faz parte das ações do Dia do PQV (Programa de Qualidade de Vida) da companhia. O objetivo é promover ações culturais e ambientais educativas,
que enfatizam a qualidade de vida no trabalho, a integração, os valores e as diretrizes corporativas.
GP terá as principais judocas do país em ação em Brasília
Depois do encerramento do Grand Prix Masculino 2009, realizado em São Paulo e com o título inédito da equipe Belo Dente/Minas Tênis Clube, chegou a vez das mulheres brilharem nos tatames de Brasília (DF), onde acontece no próximo fim de semana (14 e 15) a quarta edição do Grand Prix Feminino, principal competição de clubes do Brasil. Assim como no masculino, o alto nível técnico deve marcar o evento, já que estão confirmadas pelas oito equipes atletas medalhistas olímpicas e campeãs mundiais.
Disputam o Grand Prix Feminino Uptime/Betim (MG), Espaço Futuro Acresce (DF), Belo Dente/Minas Tênis Clube (MG), Sogipa/Reação/Ead Con (RS), Unisul (SC), Esporte Clube Pinheiros (SP), USCS São Caetano (SP) e Universidade Castelo Branco (RJ).
Entre as estrelas do Grand Prix Feminino estão Ketleyn Quadros, primeira mulher medalhista olímpica do esporte brasileiro, Yuri Alvear, primeira sul-americana campeã mundial, Sarah Menezes, única brasileira bicampeã mundial júnior da história, e Flávia Gomes, que também gravou seu nome ao subir no lugar mais alto do pódio na edição de estreia do mundial juvenil. Com apenas 15 anos, Flávia é uma das esperanças do judô brasileiro nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. Outras feras também confirmadas são Érika Miranda, bronze no Grand Slam do Rio de Janeiro, Danielli Yuri, prata nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e Edinanci Silva, que dispensa apresentações e é uma das maiores judocas do país. Bronze nos mundiais de 1999 e 2003, Edinanci tirou o ano de 2009 para descansar e em seu retorno, há um mês no Campeonato Brasileiro disputado em Vitória (ES), foi campeã vencendo todas as lutas por ippon.
“O título dos meninos deu ainda mais vontade para a gente também buscar esta medalha de ouro. No Minas não somos uma equipe masculina e outra feminina, somos um time só”, diz Ketleyn Quadros.
Assim como era no masculino, no feminino a supremacia nas três edições realizadas do GP é de São Paulo. Em 2005 o Esporte Clube Pinheiros foi o campeão e nas últimas duas edições o São Caetano triunfou na competição.
Desde a criação do evento, em 2003, com a primeira etapa masculina, o Grand Prix Nacional de Clubes se tornou referência. Primeiro evento onde foram aplicados conceitos de entretenimento de torcida, as ações do GP foram pilares para a realização de grandes competições que atualmente fazem parte do calendário da Federação Interancional, como o Grand Slam do Rio de Janeiro e a Copa do Mundo de Belo Horizonte.
Em Desafio, Colômbia vence Sogipa - 11/11/2009
A equipe Oi/Sogipa e a seleção olímpica da Colômbia protagonizaram um belo espetáculo nesta terça-feira, 10 de novembro. O segundo desafio internacional disputado nos tatames da Sogipa teve todos os ingredientes necessários para um confronto de alto nível: força, técnica e muita emoção. Mas quem levou a melhor foram as colombianas, que garantiram a medalha de ouro pelo placar geral de 6 a 4.
O time da casa começou com o pé direito. R foi o pé de Mayara Gomes, que derrubou Steffany Garatejo para aplicar um ippon na colombiana. O segundo combate foi mais complicado. Taciana Rezende de Lima e Luz Adiela Alvarez travaram uma disputa acirrada. Melhor para a sogipana, que com dois yukos, superou a adversária. A torcida mal comemorou o resultado, pois Yadinis Amaris atropelou, literalmente, Gabriela Barreto. Aos 20 segundos de luta, a judoca estrangeira aplicou o golpe perfeito do judô. Mesmo golpe que garantiu a vitória para Diana Velasco sobre Lidiane Escobar. No último embate da primeira rodada, Bruna Borin perdeu para a campeã mundial, Yuri Alverar.
Após cinco minutos de descanso, as atletas voltaram aos tatames para a segunda rodada. Mais uma vez, Mayara Gomes e Taciana Rezende venceram suas respectivas adversárias. Nos três últimos combates, vitória para a Colômbia. Yadinis Amaris, Diana Velasco e Yuri Alverar superaram as brasileiras e faturaram o título de campeãs do desafio internacional de judô entre Oi/Sogipa e seleção olímpica da Colômbia pelo placar de 6 a 4.
A equipe Oi/Sogipa e a seleção olímpica da Colômbia protagonizaram um belo espetáculo nesta terça-feira, 10 de novembro. O segundo desafio internacional disputado nos tatames da Sogipa teve todos os ingredientes necessários para um confronto de alto nível: força, técnica e muita emoção. Mas quem levou a melhor foram as colombianas, que garantiram a medalha de ouro pelo placar geral de 6 a 4.
O time da casa começou com o pé direito. R foi o pé de Mayara Gomes, que derrubou Steffany Garatejo para aplicar um ippon na colombiana. O segundo combate foi mais complicado. Taciana Rezende de Lima e Luz Adiela Alvarez travaram uma disputa acirrada. Melhor para a sogipana, que com dois yukos, superou a adversária. A torcida mal comemorou o resultado, pois Yadinis Amaris atropelou, literalmente, Gabriela Barreto. Aos 20 segundos de luta, a judoca estrangeira aplicou o golpe perfeito do judô. Mesmo golpe que garantiu a vitória para Diana Velasco sobre Lidiane Escobar. No último embate da primeira rodada, Bruna Borin perdeu para a campeã mundial, Yuri Alverar.
Após cinco minutos de descanso, as atletas voltaram aos tatames para a segunda rodada. Mais uma vez, Mayara Gomes e Taciana Rezende venceram suas respectivas adversárias. Nos três últimos combates, vitória para a Colômbia. Yadinis Amaris, Diana Velasco e Yuri Alverar superaram as brasileiras e faturaram o título de campeãs do desafio internacional de judô entre Oi/Sogipa e seleção olímpica da Colômbia pelo placar de 6 a 4.
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