
MESTRE MERCIVAL DAMINELLI, VISITA A EQUIPE MERCIVAL DE ARTUR NOGUEIRA, NA ADIAS ACADEMIA.
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Luis Alberto dos Santos e Rioti Uchida mantiveram a hegemonia continental e conquistaram, na manhã deste sábado, o hexacampeonato do Pan-Americano. Os ouros foram obtidos no Ju No Kata, Nague No Kata e Katame No Kata. Com o resultado, os brasileiros acumulam 18 medalhas douradas nas seis participações, além de um aproveitamento de 100% na modalidade.“Que este hexacampeonato seja uma porta de entrada para outras possibilidades no kata. Este ano haverá um mundial e ficamos na expectativa de representar o Brasil no evento. Acredito que estamos abrindo caminho para gerações futuras no kata e mostrando que o Brasil tem uma grande capacidade técnica para este tipo de disputa”, diz Luis Alberto.Um dos momentos mais emocionantes do Campeonato Pan-Americano ocorreu exatamente na disputa do kata. A dupla uruguaia formada por pai e filho conquistou a medalha de bronze no Nague No Kata em sua segunda participação no torneio. O pai, De Leon, treinou o filho, Henry, deficiente visual, para a apresentação.“Os juízes perceberam que existem momentos nos quais a superação pessoal é mais importante do que a técnica em si. Para um deficiente visual, disputar o kata é complicado, pois exige sincronismo e equilíbrio. Eles estão de parabéns”, dis Uchida.Pans disputados pela dupla:Cordoba - Argentina - 2001Salvador - Brasil - 2003Isla de Marguerita - Venezuela - 2004Cáguas - Porto Rico - 2005Buenos Aires - Argentina – 2006Buenos Aires - Argentina – 2009
bronze). Representaram o Brasil no Pan 2009 Felipe Kitadai (-60kg), João Derly (-66kg), Leandro Guilheiro (-73kg), Flávio Canto (-81kg), Eduardo Santos (-90kg), Luciano Correa (-100kg), João Gabriel Schlittler (+100kg), Sarah Menezes (-48kg), Erika Miranda (-52kg), Danielle Zangrando (-57kg), Danielli Yuri (-63kg), Maria Portela (-70kg), Deborah Souza (-78kg) e Claudirene César (+78kg).Na decisão por equipes femininas, o Brasil superou a Colômbia sem muitos problemas. Na primeira luta da final, Erika Miranda venceu Yulieh Sanchez por ippon. Em seguida, Maria Portela bateu Diana Velasco, também por ippon. No terceiro combate, Deborah Souza desistiu da competição ao sofrer um deslocamento no ombro esquerdo no confronto com Anny Cortez. Como as colombianas não tinham atletas em duas categorias, o Brasil consagrou-se campeão por 4 a 1.Já no masculino, um duelo entre Brasil e Argentina incendiou o ginásio do Cenard, local da competição. Com muita pressão da torcida local, os argentinos abriram 1 a 0 com um ippon de Miguel Albarracin sobre João Derly. Porém, a alegria dos portenhos durou pouco, já que Flávio Canto bateu Emmanuel Lucenti por ippon, empatando a disputa. Eduardo Santos e Diego Rosati seguraram a igualdade no placa até a entrada de Luciano Correa, que com um ippon em Cristian Schimdt, desempatou a final. A vitória veio com outro ippon, desta vez de João Gabriel, que forçou quatro punições do argentino Orlando Baccino.“A equipe feminina consolidou sua força e conquistamos o bicampeonato do pan. Isso comprova que temos uma equipe homogênea. Apesar de termos feito quatro finais e batido na trave, este ouro fortalece a equipe. Já que não estamos num ano de ranqueamento olímpico, o objetivo agora é oportunizar as três atletas de cada peso que compõem a seleção nos eventos desta temporada”, explica Rosicléia Campos, técnica da equipe feminina.
(Colômbia), por ippon. Num duelo que marcou o reencontro entre Flávio Canto e o americano Travis Stevens, que luxou o cotovelo de Canto na semifinal dos Jogos Pan-Americanos do Rio 2007, Travis acabou ficando com o ouro, após conseguir um ippon no golden score. Na ultima final do dia, Danielli Yuri sofreu ippon de Daniela Krukower, da Argentina. Krukower foi campeã mundial em 1995.Seis vezes campeão do pan-americano, o medalhista olímpico Flávio Canto avaliou como razoável o seu desempenho.“Não posso dizer que estou satisfeito, mas vejo de forma positiva esta medalha de prata. Serão pontos importantes no ranking mundial e encarei o Pan-Americano como um início de preparação para os eventos que serão seletivos para o Campeonato Mundial, em agosto. Senti um pouco de falta de ritmo de luta, principalmente no golden score. Acabei sofrendo um golpe estranho que resultou num ippon para o Travis. Ele está muito bem tecnicamente e não encarei em momento algum esta luta como uma revanche dos Jogos Pan-Americanos”, diz Flávio
Canto.Adversários dos brasileiros na primeira rodada desta sexta.-60kg: Felipe Kitadai x Mariano Russo (Argentina)-66kg: João Derly x Israel Verdugo (Equador)-73kg: Leandro Guilheiro x Leandro Vaz (Uruguai)-48kg: Sarah Menezes x Maria Velazques (Venezuela)-52kg: Erika Miranda fica de bye-57kg: Danielle Zangrando x Kátia Caviglia (Uruguai)Clique AQUI para fazer o download do resultado masculino.Clique AQUI para fazer o download do resultado feminino.
Pan-Americano será uma competição forte e importante para mim. Será um termômetro para toda a temporada, já que terei condições de saber como está o meu judô na prática”, diz Leandro Guilheiro, que após a conquista do segundo bronze olímpico fez três cirurgias: ombro esquerdo, joelho direito e coluna.Após dez meses longe dos tatames em 2008 por conta de problemas na lombar, Danielle Zangrando volta a defender a seleção brasileira internacionalmente. “2008 foi um ano muito difícil para mim. No fim do ano fui melhorando e senti que estava segura para voltar. Estou animada como uma faixa branca e recomeçando a minha carreira”, diz Danielle Zangrando.A atleta destaca também o trabalho vitorioso do judô feminino feito pela Confederação Brasileira de Judô desde a chegada da treinadora Rosicleia Campos, em 2006:“O judô feminino evoluiu muito e ganhamos representatividade continental. As mulheres têm a cada dia conseguido aumentar ainda mais o seu espaço. Estou confiante e feliz em ser lembrada pela comissão técnica”.Outro que também ficou satisfeito em ser convocado para o Campeonato Pan-Americano foi Flávio Canto. O carioca tem feito um intenso treinamento para o evento.“Estava com a minha programação voltada para retornar à seleção em maio, no Grand Slam de Moscou. Mas representar o Brasil é sempre especial. O Pan é um torneio importante e ficou ainda mais interessante agora que distribui pontos para o ranking mundial”, afirma Flávio Canto.Programação:26/3Categorias: +100 Kg, -100 Kg, -90 Kg, -81 Kg, +78kg, -78kg, -70kg e -63kg27/3Categorias: Aberta, -73kg, -66kg, -60kg, -55kg, -57kg, -52kg, -48kg e -44kg28/3Torneio por equipesCompetição de kata
e pesado (Rochelle Nunes-RS e Rafael Silva-SP).O Campeonato Sul-Americano de Judô acontecerá em maio, na cidade de Quito (Equador), enquanto o Grand Slam do Rio de Janeiro e a Copa do Mundo de Belo Horizonte serão em julho. Nestas duas competições não haverá a disputa na categoria super-ligeiro.Medalha de ouro no Campeonato Mundial Júnior 2008, a carioca Rafaela Lopes conta como tem sido conviver com a pressão por vitórias.“Antes eu chegava na competição e ninguém ligava para como eu lutava ou queria me vencer. Sei que na condição de medalhista mundial as coisas mudam e tenho trabalhado bastante, pois a responsabilidade aumentou”, conta a atleta, que fará com seu treinador, Geraldo Bernardes, um planejamento para estar presente aos eventos e não abrir mão das aulas na escola.A paulista Mariana Silva veio diretamente do Japão, onde mora há quatro anos, para disputar a seletiva."Sou estudante de educação física e consegui a bolsa para estudar no Japão graças ao judô. Será muito especial representar o Brasil nestes eventos", afirma.Confira AQUI a lista dos atletas classificados
O medalhista também destaca a importância de competir fora do eixo Rio-São Paulo.“Quando era criança ficava muito empolgado com a possibilidade de ver um atleta olímpico lutar. Esta troca de carinho com o público é muito especial”, conta Tiago.A equipe Sub-23 que saíra desta seletiva representará o país no Campeonato Sul-Americano 2009 e na etapa brasileira da Copa do Mundo de Judô 2009, que contará pontos para o ranking mundial. A seletiva terá um total de 263 participantes, sendo 168 homens e 95 mulheres. Entre os atletas, destaque para a campeã mundial júnior, Rafaela Lopes (-57kg), e Charles Chibana (-60kg), medalha de bronze no Campeonato Mundial por Equipes 2008.“Após três anos competindo no 63kg, decidi com o meu treinador e o preparador físico iniciar este novo ciclo olímpico numa categoria acima. Neste primeiro momento a dificuldade é me adaptar à força das adversárias, mas tenho a vantagem de ser veloz e a expectativa é muito boa para esta seletiva”, diz a gaúcha Natália Bordignon.Programação (horários previstos)14 de março (sábado)7h às 7h30min Pesagem Extra-Oficial: SESC Aquidabã.7h30min Pesagem Oficial: SESC Aquidabã9h30min Início da Seletiva (masculino e feminino) - super ligeiro, ligeiro e meioleve13h Início da Seletiva (masculino e feminino) - leve,meio médio e médio16h30min Início da Seletiva (masculino e feminino) - meio pesado e pesadoAtenção atletas e treinadores: a pesagem da seletiva sub-23, que acontece neste sábado em Salvador, foi transferida do ginásio para o hotel oficial do evento (Hotel Pelourinho. Rua das Portas do Carmo, 20 - Pelourinho)Já o congresso técnico será realizado no ginásio, ambos nos horários previstos na programação.Confira a lista completa dos atletas já com a definição dos cabeças de chave AQUI
importância devido ao novo sistema de classificação olímpica da Federação Internacional. A medalha de ouro no evento valerá 180 pontos no ranking mundial. O Brasil embarca para a Argentina no dia 24. Além de Claudirente, outros 13 atletas foram convocados pela comissão técnica da Confederação Brasileira de Judô: Felipe Kitadai (-60kg), João Derly (-66kg), Leandro Guilheiro (-73kg), Flávio Canto (-81kg), Eduardo Santos (-90kg), Luciano Corrêa (-100kg), João Gabriel Schlittler (+100kg), Sarah Menezes (-48kg), Érika Miranda (-52kg), Danielle Zangrando (-57g), Danielli Yuri (-63kg), Maria Portela (-70kg) e Deborah Souza(-78kg).
Danielle Zangrando (-57g), Danielli Yuri (-63kg), Maria Portela (-70kg) e Deborah Souza(-78kg).O judô brasileiro também disputará no Campeonato Pan-Americano, na Argentina, a prova de dupla de Kata. O Brasil será representado por Luis Alberto dos Santos e Ryoti Uchida.Após dez meses longe dos tatames em 2008 por conta de dores na lombar, Danielle Zangrando volta a defender a seleção brasileira internacionalmente. “2008 foi um ano muito difícil para mim. No fim do ano fui melhorando e senti que estava segura para voltar. O Santos abriu as portas do departamento médico para mim e com o trabalho que venho fazendo com os fisioterapeutas Nilton Petroni, o Filé, e Gustavo Mamede, me sinto confiante. Estou animada como uma faixa branca, recomeçando a minha carreira”, diz Danielle Zangrando, bronze no campeonato mundial de 1995.A atleta destaca também o trabalho vitorioso feito pela Confederação Brasileira de Judô desde a chegada da treinadora Rosicleia Campos, em 2006:“O judô feminino evoluiu muito e ganhamos representatividade continental. As mulheres têm a cada dia conseguido aumentar ainda mais o seu espaço. Estou confiante e feliz em ser lembrada pela comissão técnica”.A partir do ranking mundial da Federação Internacional de Judô, em 30 de abril de 2012 serão conhecidos os 22 homens e 14 mulheres que, estarão classificados para os Jogos Olímpicos de Londres 2012 em cada uma das 14 categorias de peso (sete femininas, sete masculinas) respeitando-se o limite de um por país. Caso haja dois representantes da mesma nação, cabe à Confederação Nacional determinar aquele que irá aos Jogos. A esses 252 atletas se juntarão os 14 do país sede, 20 convites da Federação Internacional e outros 100 atletas classificados através de um ranking único (de gênero e categoria) de cada união continental (na Pan-América são 21 vagas, 13 no masculino e 8 no feminino, respeitando-se no máximo de dois indicados por categoria e um no máximo por país entre homens e mulheres).O ano do judô mundial agora se encerra em 30 de abril. Assim, o primeiro “ano” de competição vai de 1 de janeiro de 2009 a 30 de abril de 2009. O segundo “ano” vai de 1 de maio de 2009 a 30 de abril de 2010. O terceiro começa em 1 de maio de 2010 e termina em 30 de abril de 2011 e o último é de 1 de maio de 2011 a 30 de abril de 2012. Apenas os campeonatos mundiais, Masters, Grand Slams, Grand Prix, Copas do Mundo e campeonatos continentais disputados nesse período contam pontos para a lista final. No ranking de 2012, os pontos conquistados no primeiro terão sido desvalorizados em 75% (ou seja, quem marcou 100 pontos até maio de 2009 terá apenas 25 pontos em abril de 2012). Os do segundo ano valerão 50%, do terceiro ano 75% e os do último ano terão seu peso integral de 100%.