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MIRIAM VICE CAMPEÃ PAULISTA

ESTADUALSUB 20

MIRIAM (MERCIVAL) e MARLI (BOSCH) - trabalhando na premiação
FELIZ ANO NOVO

FAMÍLIA JUDÔ MERCIVAL
FAMÍLIA JUDÔ MERCIVAL FELIZ NATAL

SEXTA FEIRA

14 - 10 - 2011

Brasil é prata no Mundial por Equipes. Veja imagens

O Brasil conquistou neste domingo, em Paris, a medalha de prata no Campeonato Mundial por Equipes. A equipe brasileira foi superada na decisão pela França, por 3 a 2.
A Equipe Mercival Paulínia tem 100% de aproveitamento na fase regional do Campeonato Paulista
Drielly garante vaga para o Campeonato Paulista de Judô
MERCIVAL/PAULINIA JÁ TEM 3 JUDOCAS CLASSIFICADOS PARA O ESTADUAL
MERCIVAL/PAULINIA FAZ 4 CAMPEÕES NA COPA COUNTRY
domingo, 12 de abril de 2009
A ÁGUIA
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta.O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão.Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno.Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas.Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso vôo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos.
quinta-feira, 9 de abril de 2009

A Judoca que iniciou o ano com uma medalha de bronze no Torneio da Bosch Campinas, agora tem o apoio do pet shop.

quarta-feira, 8 de abril de 2009
A Lenda das três árvores
A Lenda das três árvores
No alto de uma montanha, três árvores sonhavam com seu futuro. " Quero ser um baú cheio de tesouros", disse a primeira. "Quero ser um grande navio e transportar reis e rainhas", disse a segunda. "Quero ficar aqui e ser tão grande que, quando olharem para mim, as pessoas se lembrem davida", disse a terceira.
Um dia, lenhadores cortaram as árvores. Da primeira, fez-se uma manjedoura para animais. Da segunda, um pequeno barco. Da terceira, vigas que ficaram jogadas num depósito. Todas ficaram desiludidas e tristes com seu destino.
Numa bela noite cheia de luz e estrelas, uma mulher colocou seu bebê recém nascido na manjedoura. E a primeira árvore viu que guardava o maior tesouro do mundo.
Anos depois, o barco transportava um homem adormecido quando principiou uma tempestade. O homem levantou-se e disse "paz", acalmando a tormenta. E a segunda arvore compreendeu que levava o Rei do Céu e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nelas. A terceira arvore sentiu-se terrível e cruel. Mas, no domingo seguinte, o mundo exultou com a alegria da Ressurreição e ela soube que aquele homem havia morrido e ressuscitado para salvar a humanidade. As pessoas sempre lembrariam de Deus e de seu Filho quando olhassem para a cruz.
A realização dos sonhos das árvores foi muito maior do que elas imaginavam. Assim, nunca deixe de acreditar em seus sonhos, mesmo que sejam aparentemente impossíveis de se realizar. Além disso, entregue-os nas mãos amorosas do Senhor, que saberá realizá-los de uma forma infinitamente maior e mais intensa do que se poderia supor.
No alto de uma montanha, três árvores sonhavam com seu futuro. " Quero ser um baú cheio de tesouros", disse a primeira. "Quero ser um grande navio e transportar reis e rainhas", disse a segunda. "Quero ficar aqui e ser tão grande que, quando olharem para mim, as pessoas se lembrem davida", disse a terceira.
Um dia, lenhadores cortaram as árvores. Da primeira, fez-se uma manjedoura para animais. Da segunda, um pequeno barco. Da terceira, vigas que ficaram jogadas num depósito. Todas ficaram desiludidas e tristes com seu destino.
Numa bela noite cheia de luz e estrelas, uma mulher colocou seu bebê recém nascido na manjedoura. E a primeira árvore viu que guardava o maior tesouro do mundo.
Anos depois, o barco transportava um homem adormecido quando principiou uma tempestade. O homem levantou-se e disse "paz", acalmando a tormenta. E a segunda arvore compreendeu que levava o Rei do Céu e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nelas. A terceira arvore sentiu-se terrível e cruel. Mas, no domingo seguinte, o mundo exultou com a alegria da Ressurreição e ela soube que aquele homem havia morrido e ressuscitado para salvar a humanidade. As pessoas sempre lembrariam de Deus e de seu Filho quando olhassem para a cruz.
A realização dos sonhos das árvores foi muito maior do que elas imaginavam. Assim, nunca deixe de acreditar em seus sonhos, mesmo que sejam aparentemente impossíveis de se realizar. Além disso, entregue-os nas mãos amorosas do Senhor, que saberá realizá-los de uma forma infinitamente maior e mais intensa do que se poderia supor.
CBJ promove treinamento exclusivo para desenvolver a categoria ligeiro no país
A Confederação Brasileira de Judô dá inicio no dia 16 de abril, das 19h às 21h, a um treinamento específico para a categoria ligeiro masculino (-60kg). Os encontros acontecerão semanalmente às quintas-feiras no Centro Olímpico (Avenida Ibirapuera, 1320 – Moema – São Paulo) e buscam garimpar novos talentos, além de aumentar a disputa entre os judocas. Os técnicos Luis Shinohara, Henrique Guimarães e Fúlvio Miyata comandam os treinos. Shinorahara e Miyata foram dois dos melhores pesos ligeiros da história do judô nacional, enquanto Guimarães competiu no peso acima, o meio-leve (até 66kg). “O ligeiro é uma categoria na qual estamos atravessando um momento de dificuldade na renovação e este treinamento visa a resgatar a importância do ligeiro no judô brasileiro. Temos bons atletas, mas é preciso acertar detalhes em cada um deles como força e resistência, por exemplo. Além disso, acreditamos que isto criará uma rivalidade maior entre eles, inclusive porque nenhum judoca deste peso será descartado do processo olímpico para Londres 2012”, explica Luiz Shinohara, técnico da seleção brasileira, que complementa: “A intenção é no futuro levar esta iniciativa para outras categorias, mas no momento vamos trabalhar onde está a nossa necessidade maior, o ligeiro masculino”Treinador há três anos, Fulvio Miyata acredita que com este treinamento será possível detectar novos talentos.“Eu, Shinohara e Henrique conhecemos bem os detalhes da categoria ligeiro e acredito que o fato deste treinamento ser dirigido pela gente dá mais peso a esta ação. O objetivo é auxiliar na detecção de novos talentos e atletas que possam buscar resultados internacionais para o Brasil. O suporte que existe ao judoca hoje em dia é bem maior do que na minha época, mas é preciso trabalhar duro sempre. Para mim será uma grande oportunidade também”, afirma Fulvio.Técnico da seleção, Luis Shinohara foi eleito pelo Comitê Olímpico Brasileiro o melhor treinador do ano em 2007. Quando competia como ligeiro, conquistou três medalhas em Jogos Pan-Americanos (ouro em 1979, prata em 1983 e bronze em 1975). Já Fulvio Miyata é outra referencia no peso no Brasil, tendo sido bronze no Mundial Sênior 1997. Henrique Guimarães chegou ao bronze nas Olimpíadas de Atlanta 1996, no meio-leve. Os atletas Denilson Lourenço, Felipe Kitadai, Charles Chibana, Adriano Yamamoto, Breno Alves e Ricardo Ayres são alguns dos atuais destaque das categoria, tendo conquistado os últimos torneios nacionais sênior e júnior, além de terem representado o Brasil em competições internacionais. Bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2007, Alexandre Lee subiu recentemente de categoria e hoje busca vaga no meio-leve.“Acredito que com esse treinamento haverá um resgate de um peso que o Brasil, no passado, tinha pelo menos seis judocas com chances de medalha em torneios internacionais. Para estes novos atletas, estar num treino recebendo orientações do Shinohara, Fulvio e Henrique com certeza ajudará muito na evolução deles”, diz João Derly, que quando competia no ligeiro, em 2002, conquistou quatro medalhas em etapas do Circuito Europeu. Atualmente no meio-leve, Derly é bicampeão mundial.No cenário internacional, o peso ligeiro foi dominado por muitos anos por Tadahiro Nomura, japonês que conquistou o primeiro tricampeonato olímpico da história do judô (1996-2000-2004). Em Pequim, o coreano Min-Ho Choi foi a sensação, conquistando o título da categoria e sendo apontado como melhor judoca do ano por um júri especializado. Nos últimos mundiais, o posto de número um ficou com a Europa: Rubens Houkes (HOL), em 2007, e Craig Fallon (GBR), em 2005. Os cinco primeiros do ranking mundial atualmente são: Dimitri Dragin (FRA), com 300 pontos, seguido de Amiran Papinashvili (GEO), 292, Rishod Sabirov (UZB), 260, Gwang-Hyedon Choi (COR), 220 e Yasmani Piker (CUB), 180.
terça-feira, 7 de abril de 2009
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